Desde 1951, o Tablado produz seus espetáculos, sejam adultos ou infantis. Foram quase 90 espetáculos em 65 anos de existência. Nesse banco de dados estão listadas todas as produções “tabladianas” desde a sua fundação, com todas as informações disponíveis: equipe técnica, elenco, data etc. Se precisar de informações sobre algum espetáculo que não esteja listado, por favor, entre em contato.
Digite no campo de pesquisa abaixo o título da peça que você procura ou o nome de alguém que fez parte do elenco ou da equipe técnica. Você também pode pesquisar por ano. Digitando, por exemplo, 1972, você saberá todas as peças encenadas naquele ano.
Quer saber mais sobre as montagens teatrais do Teatro Tablado desde a sua inauguração em 1951? Digite o título da peça, o nome de alguém do elenco ou da equipe técnica e veja os resultados.
Texto medieval Francês anônimo do século XV
Adaptação: Michel Richard, R. Burguiard
Tradução: Cláudio Fornari
Direção: Maria Clara Machado
Cenário: Jorge Hue
Figurinos: Ivanize Ribeiro
Máscaras: Íris Barbosa Mello
Balandrot – Jorge Leão Teixeira
Julião – Mário Rangel
Pasteleiro – João Sérgio Nunes
Mulher – Eddy Rezende
Esta farsa, cujas origens remontam à Idade Média, está aqui modernizada por M. Richard, representando certa época do teatro francês, onde a volta aos temas simples e ligados ao povo conduzia a um teatro autêntico. Conta a história de dois malandros que vivem de trapaças e tentam enganar o Pasteleiro e sua esposa, com o intuito de comer de graça.
Texto medieval Francês anônimo do século XV
Adaptação: Cláudio Fornari
Direção: Maria Clara Machado
Cenários e figurinos: Joel de Carvalho
Música: Reginaldo de Carvalho
Acessórios: Marie Louise Nery
Execução de figurinos: Betty Coimbra
Cartaz: Anna Letycia
Iluminação: Jorge de Carvalho
Sonotécnica: Sérgio Gathiard
Execução de cenários: Euclides
Assistente de direção e contra-regra: Sérgio Lima e Silva e Lenita Modiack
Balandrot – Marcus Aníbal
Julião – Ivan Setta
Marion – Marly Canonne
Gauthier – Geyr Soares
Esta farsa, cujas origens remontam à Idade Média, está aqui modernizada por M. Richard, representando certa época do teatro francês, onde a volta aos temas simples e ligados ao povo conduzia a um teatro autêntico. Conta a história de dois malandros que vivem de trapaças e tentam enganar o Pasteleiro e sua esposa, com o intuito de comer de graça.
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