NOVOS TEMPOS
Ao assumir a direção artística d'O Tablado, Cacá Mourthé fez mais do que manter vivo o legado e o jeito de conduzir de Maria Clara Machado. Ampliou projetos e normatizou processos. Administradora do Curso Livre de Improvisação desde a década de 1990, Cacá ampliou o quadro de professores, reorganizou o Festival de Verão e formalizou a escola, possibilitando que os alunos obtivessem registro profissional provisório.
Em 2005, Cacá promoveu a revitalização dos acervos do Tablado e de Maria Clara Machado, com patrocínio da Petrobras. Parte do material foi acondicionada na Fundação Casa de Rui Barbosa. Aqui no site d'O Tablado você poderá conhecer um pouco desses acervos, dessas memórias, dessas vivências.
A estrutura interna d'O Tablado também passou por uma grande reforma de modernização, revitalização e restauração. Foi em 2007, com patrocínio do Oi Futuro. O espaço ganhou poltronas modernas, cantina, foyer, secretaria, camarins, sala de ensaio e de produção, além de maquinaria de luz, som e refrigeração novas.
Cacá também sempre procurou inovar em cena. O Cavalinho Azul, nas suas mãos, virou opereta com música composta por Tim Rescala. Na sua montagem de Pluft, o Fantasminha, fez o protagonista voar de verdade. Em A Menina e o Vento, surpreendeu o público com projeções em 3D. Em 2013, estreou, pela primeira vez em outro palco, uma produção d'O Tablado: A Viagem de Clarinha, conto de Maria Clara Machado que adaptou para teatro com Symone Strobel, foi encenada no Espaço Tom Jobim, com patrocínio da Eletrobrás. Houve espaço também para montagem de textos inéditos de Maria Clara, a exemplo de O Alfaiate do Rei, levado aos palcos com grande sucesso em 2005.
Novos espetáculos, novas ideias, novas histórias. Assim continua O Tablado, orgulhoso do seu passado, mas de olho vivo no futuro!
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