Desde 1951, o Tablado produz seus espetáculos, sejam adultos ou infantis. Foram quase 90 espetáculos em 65 anos de existência. Nesse banco de dados estão listadas todas as produções “tabladianas” desde a sua fundação, com todas as informações disponíveis: equipe técnica, elenco, data etc. Se precisar de informações sobre algum espetáculo que não esteja listado, por favor, entre em contato.
Digite no campo de pesquisa abaixo o título da peça que você procura ou o nome de alguém que fez parte do elenco ou da equipe técnica. Você também pode pesquisar por ano. Digitando, por exemplo, 1972, você saberá todas as peças encenadas naquele ano.
Quer saber mais sobre as montagens teatrais do Teatro Tablado desde a sua inauguração em 1951? Digite o título da peça, o nome de alguém do elenco ou da equipe técnica e veja os resultados.
Autor: Christopher Fry
Tradução: Laura Margarida de Queiroz Costa
Direção: Yan Michalski
Assistente de direção: Juarezita Alves
Richard – Leizor Bronz
Thomas Mendip – Carlos Augusto Nem
Alizon Eliot – Elisabeth Galotti
Nicholas Devize – Joel de Carvalho
Margaret Devize – Inez Almeida
Humphrey Devize – Aristeu Berger
Hebbke Tyson – Fernando José
Jennet Jourdemayne – Bárbara Heliodora
Capelão – Nildo Parente
Rapercoom – Germano Filho
Skipps – Ezequias Marques Jr.
Numa cidade inglesa do século XV, na casa do prefeito, estando presentes também o capelão, o juiz e outras pessoas, encontram-se, para serem julgados, uma jovem que é acusada de feitiçaria e que, por isso, querem queimar, e um ex-soldado a quem se atribui dois homicídios, motivo pelo qual exigem que o enforquem. Verifica-se que a jovem acusada de feitiçaria é inocente e que o soldado não matou ninguém: acusava-se por desencanto da vida e para procurar atrair para si o furor desencadeado contra a jovem. Esta, por sua vez, consegue devolver-lhe o amor à vida, por meio do que nasce entre os dois. Há também, entre outros, dois rapazes, filhos da irmã do prefeito, que disputam uma jovem que afinal pertencerá a um humilde escrevente, a quem ama e por quem é amada.
Sua poesia é densa, rica, de grande beleza, com uma linguagem de raro colorido e equilibrada por uma ironia que, embora amarga, não chega a ser corrosiva, quase que como assegurando um clima de bom humor e otimismo consolidados pelo seu final feliz.
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